Tudo o mais foi um sonho:
a lua passava entre os vidros da janela aberta e batia nela:
nunca eu a vira tao pura e divina!
Noite na taverna.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
O lenço dela
Quando a primeira vez, da minha terra
deixei as noites de amoroso encanto,
a minha doce amante suspirando
volveu-me os olhos úmidos de pranto.
Um romance cantou de despedida,
mas a saudade amortecia o canto!
Lágrimas enxugou nos olhos belos...
e deu-me o lenço que molhava o pranto.
Quantos anos contudo já passaram!
Não olvido porém amor tão santo!
Guardo ainda num cofre perfumado
o lenço dela que molhava o pranto...
Nunca mais a encontrei na minha vida,
eu contudo, meu Deus, amava-a tanto!
Oh! quando eu morra estendam no meu rosto
o lenço que eu banhei também de pranto!
deixei as noites de amoroso encanto,
a minha doce amante suspirando
volveu-me os olhos úmidos de pranto.
Um romance cantou de despedida,
mas a saudade amortecia o canto!
Lágrimas enxugou nos olhos belos...
e deu-me o lenço que molhava o pranto.
Quantos anos contudo já passaram!
Não olvido porém amor tão santo!
Guardo ainda num cofre perfumado
o lenço dela que molhava o pranto...
Nunca mais a encontrei na minha vida,
eu contudo, meu Deus, amava-a tanto!
Oh! quando eu morra estendam no meu rosto
o lenço que eu banhei também de pranto!
Assinar:
Postagens (Atom)